quinta-feira, 24 de abril de 2008

Necessidade atômica




Não tenho a intenção de utilizá-las, serviram única e exclusivamente para minha proteção. Proteção contra aqueles que talvez se imponham contra mim. Pode ser qualquer um a qualquer hora, como não sei de onde virá, prefiro me precaver com estas belezinhas!
Creio que chegamos a níveis assustadores de "inteligência", níveis esses que não seram mais ultrapassados.
Devemos regredir novamente e buscar onde erramos, buscar onde a empáfia humana sobrepujou as dádivas da evolução. Se nos tornamos tão inteligentes que o ápice da criação humana são as ogivas capazes de destruir tudo e todos, nada mais deve ser cogitado.
Deve-se colocar em pratica o que a inteligência do homem produziu, detonemos todas as bombas nucleares existentes, coloquemos nossas obras em funcionamento.
É chegada à hora de derretermos o mundo, não podemos deixar que as formas de vida mais racionais deste planeta, não provem (se possível engasguem) das altas temperaturas atômicas.

2 comentários:

Unknown disse...

Penso, q o ser humano é tão cruel e egoísta, q faz coisas(q até ele mesmo duvide)para se beneficiar de alguma forma. Em busca da tal felicidade q os poetas tanto dizem. O homem é capaz de tudo! Felicidade q pode ser consegui atraves da desgraça dos outros... A dúvida que domina minha mente é: séra que somos capazes de pensar em coletivo, quando os nossos interesses e sonhos individuais estão em jogo? Sinceramente... Acho q ñ, desde de os primordios o homem ja utilizava da força e da domição para se beneficiar. É claro q na pré-história o homem era menos racional, tudo era questão de instinto, tudo em prol da sobrevivencia da sua raça. Hj, quanto mais racional e evoluidos o homem se torna + cruel, somos capazes de jogarmos nossos proprios filhos pela a janela do 6°andar... E isso ñ chega nem perto do que o homem é capaz de fazer nas guerras, em buscar de se beneficiar...

Unknown disse...

Como já dizia o poeta:

"Se queres paz, prepara-te para a guerra.

Se não queres querra, que descanse em paz."

Esse lance de pensar em coletivo ( democracia) contrai em muito aos nossos interesses individuais, Muito bem colocado pela Luana.

Quando conseguimos conciliar o nosso coletivo com o nosso individual talvez evoluiremos de uma nova maneira que não seja a partir da necessidade de destruir uns ao outros.